JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA
PATRONO DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE DOM BOSCO-MG
Nasceu em São Gonçalo do Abaeté, aos 29 de maio de 1952. Foi o terceiro filho do senhor Antônio Lopes da Silva e de Dona Maria Cândida da Silva.
Desde pequeno foi semeado em seu coração através do exemplo e ensinamentos de seus pais a importância de amar a DEUS, o dever de respeitar e perdoar ao próximo, assim como o valor do trabalho. Sua principal característica era seu jeitinho quieto, silencioso e sereno, era como se ele estivesse em constante reflexão sobre algo e tentasse desvendar com seu olhar os mistérios da vida.
Foi filho obediente, irmão e tio carinhoso, sem falar do amigo com quem sempre se podia contar. Esse carinho fraterno tornou-o desde rapazinho companheiro e parceiro inseparável do irmão mais velho João Alfredo com o qual plantou de sociedade a primeira roça, tornando-se sócios em todos os negócios de suas vidas.
Casou-se em cerimônia religiosa com Angelina Gomes da Silva no dia 08 de junho de 1975 aqui em Dom Bosco, adquirindo através desta união a maior riqueza que conseguiu durante a sua vida, seus filhos: ERIVALDO, ELIZABETE, ELBETH E EDESSON, pelos quais nutria imenso amor; procurou educá-los dentro dos mesmos ensinamentos recebidos dos pais, com um único objetivo: que se tornassem pessoas de bem em todos os sentidos e fossem felizes. Cumprindo de forma exemplar na opinião de todos que o conheceram a nobre missão de “PAI”.
Residiu em Dom Bosco desde 1978, onde exerceu a profissão de comerciante, posteriormente foi fazendeiro; mas fez questão que se constasse em seus documentos a profissão de lavrador da qual muito se orgulhava, por ter sido através dela, no cabo da enxada, com o suor do seu rosto que conseguiu realizar em 1992 o grande sonho de sua vida: ser caminhoneiro.
Por ironia do destino ou por desígnios de Deus, perdeu sua vida em um acidente perto da cidade de Betim-MG, no dia 07 de julho de 1998, aos 46 anos de vida, depois de ter sobrevivido a cerca de vinte acidentes.
É como disse sua mãe Dona Maria Cândida ao ser notificada pelo filho João Alfredo do falecimento. (Até hoje suas palavras me causam arrepios e me emocionam), foram elas: “Deus dá; Deus tira”. Em sua dor, aquela mãe, com a saúde fragilizada, mas com sua fé infinita em Deus, derramou lágrimas silenciosas e ainda encontrou forças para consolar o filho que ficara sem o irmão e o companheiro que partia.
Sei que muito mais poderia ser dito sobre José Antônio, que mais que filho, pai, esposo, tio e amigo foi um grande ser humano, e eu por não possuir a qualificação necessária não seria a pessoa ideal para retratá-lo. Mas as palavras com as quais escrevi este pequeno comentário me foram ditadas pelo coração, inspiradas nos relatos que eu ouvi de Angelina, de João Alfredo e de amigos diversos, por fatos que presenciei e pelas recordações da curta convivência que tive com ele, por dados colhidos em seus documentos e pelo carinho que tenho pelos seus filhos e familiares que apesar da saudade que ficou, devem se alegrar por ele ter existido e semeado o “bem” durante suas passagem nesta vida.
Apesar de ter estudado somente até a 2ª série primária, José Antônio foi um “sábio na arte de viver”. Pois lutou, venceu , amou e perdoou e se tornou “eterno” nos corações de todos que o amaram.
Nada mais justo que seu nome tenha sido indicado como patrono da Biblioteca Pública Municipal inaugurada a mais de seis meses e que de forma extra-oficial, porém com autorização de membros da família, algo sobre ele e sua vida fiquem registrados para a posteridade como um tributo à sua memória.
Nasceu em São Gonçalo do Abaeté, aos 29 de maio de 1952. Foi o terceiro filho do senhor Antônio Lopes da Silva e de Dona Maria Cândida da Silva.
Desde pequeno foi semeado em seu coração através do exemplo e ensinamentos de seus pais a importância de amar a DEUS, o dever de respeitar e perdoar ao próximo, assim como o valor do trabalho. Sua principal característica era seu jeitinho quieto, silencioso e sereno, era como se ele estivesse em constante reflexão sobre algo e tentasse desvendar com seu olhar os mistérios da vida.
Foi filho obediente, irmão e tio carinhoso, sem falar do amigo com quem sempre se podia contar. Esse carinho fraterno tornou-o desde rapazinho companheiro e parceiro inseparável do irmão mais velho João Alfredo com o qual plantou de sociedade a primeira roça, tornando-se sócios em todos os negócios de suas vidas.
Casou-se em cerimônia religiosa com Angelina Gomes da Silva no dia 08 de junho de 1975 aqui em Dom Bosco, adquirindo através desta união a maior riqueza que conseguiu durante a sua vida, seus filhos: ERIVALDO, ELIZABETE, ELBETH E EDESSON, pelos quais nutria imenso amor; procurou educá-los dentro dos mesmos ensinamentos recebidos dos pais, com um único objetivo: que se tornassem pessoas de bem em todos os sentidos e fossem felizes. Cumprindo de forma exemplar na opinião de todos que o conheceram a nobre missão de “PAI”.
Residiu em Dom Bosco desde 1978, onde exerceu a profissão de comerciante, posteriormente foi fazendeiro; mas fez questão que se constasse em seus documentos a profissão de lavrador da qual muito se orgulhava, por ter sido através dela, no cabo da enxada, com o suor do seu rosto que conseguiu realizar em 1992 o grande sonho de sua vida: ser caminhoneiro.
Por ironia do destino ou por desígnios de Deus, perdeu sua vida em um acidente perto da cidade de Betim-MG, no dia 07 de julho de 1998, aos 46 anos de vida, depois de ter sobrevivido a cerca de vinte acidentes.
É como disse sua mãe Dona Maria Cândida ao ser notificada pelo filho João Alfredo do falecimento. (Até hoje suas palavras me causam arrepios e me emocionam), foram elas: “Deus dá; Deus tira”. Em sua dor, aquela mãe, com a saúde fragilizada, mas com sua fé infinita em Deus, derramou lágrimas silenciosas e ainda encontrou forças para consolar o filho que ficara sem o irmão e o companheiro que partia.
Sei que muito mais poderia ser dito sobre José Antônio, que mais que filho, pai, esposo, tio e amigo foi um grande ser humano, e eu por não possuir a qualificação necessária não seria a pessoa ideal para retratá-lo. Mas as palavras com as quais escrevi este pequeno comentário me foram ditadas pelo coração, inspiradas nos relatos que eu ouvi de Angelina, de João Alfredo e de amigos diversos, por fatos que presenciei e pelas recordações da curta convivência que tive com ele, por dados colhidos em seus documentos e pelo carinho que tenho pelos seus filhos e familiares que apesar da saudade que ficou, devem se alegrar por ele ter existido e semeado o “bem” durante suas passagem nesta vida.
Apesar de ter estudado somente até a 2ª série primária, José Antônio foi um “sábio na arte de viver”. Pois lutou, venceu , amou e perdoou e se tornou “eterno” nos corações de todos que o amaram.
Nada mais justo que seu nome tenha sido indicado como patrono da Biblioteca Pública Municipal inaugurada a mais de seis meses e que de forma extra-oficial, porém com autorização de membros da família, algo sobre ele e sua vida fiquem registrados para a posteridade como um tributo à sua memória.
(Texto escrito por SUELI GOMES DA SILVA em 09 de agosto de 2002)
É com muita alegria e gratidão, que firmo meus mais sinceros prestimos a todas as palavras aqui relatatas por nossa amiga Sueli, que em sua infinita sabedoria soube dizer sabias palavras em referência a nosso pai, que foi sem dúvida alguma um exemplo a ser seguido. Pois este homem simples, humilde e bondoso soube nos ensinar muito do que somos hoje. Em minhas orações diarias peço a Deus e a meu pai querido que sempre esteje nos olhando. Muito obrigado pelas belas palavras e por esta homenagem a nosso pai. Ass: Elbeth Lopes da Silva
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